O fechamento tributário é um desafio constante enfrentado por empresas, pois envolve uma série de etapas com grandes possibilidades de erro. Além disso, conhecer esse processo exige esforço, tendo em vista a massiva quantidade de obrigações acessórias somada à ampla complexidade traduzida pela legislação brasileira.
Isso leva muitas empresas à decisão de escalar um setor dedicado ao cumprimento fiscal, exigindo investimentos em ferramentas de suporte, mão de obra e treinamentos de capacitação.
Porém, o valor de contrato de profissionais sênior para áreas operacionais gera alta carga nos custos, o que pode representar gastos muito elevados se comparados a outras alternativas.
Por isso, algumas corporações preferem optar pela terceirização, prática comum principalmente em empresas com maior volume de operações e presença em mais de um estado.
Entretanto, é certo que nenhum empresário ou gestor entrega seus fechamentos mensais a qualquer um. Afinal, irregularidades com o Fisco acabam por comprometer a conjuntura e a credibilidade do negócio. Daí a importância de estar seguro quanto às suas opções.
Como facilitar a gestão fiscal da sua empresa
Reconhecemos que a volatilidade é protagonista quando se destaca o sistema tributário brasileiro. E quem confirma isso é o próprio IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), o qual aponta que a média de normas tributárias editadas na Constituição de 1988 até 2019 foi de 35 por dia, somando ao todo 403.322. Isso sem contar o desafiador ano de 2020!
Isso tudo somado à declaração das obrigações acessórias dificulta cada vez mais o trabalho de quem precisa se responsabilizar pela atividade.
Contudo, é possível facilitar esse processo fazendo uso dos recursos mais adequados à realidade da sua empresa. Conheça alguns deles:
Software de automatização – existem inúmeras soluções disponíveis no mercado que automatizam o fluxo e o controle das demandas contábeis, liberando os profissionais das burocracias do dia a dia para focar em ações estratégicas. Os sistemas ERPs com módulos específicos para a área fiscal são um exemplo de que é possível integrar informações em um único local, de forma organizada.
Ferramentas de BI – o volume de informações geradas pelas áreas fiscais e contábeis podem ser aproveitadas para consultas e decisões importantes. As ferramentas de BI permitem justamente isso: a análise desses dados a partir de dashboards dinâmicos, favorecendo uma visão gerencial dos negócios.
Profissionais capacitados – mesmo contando com ferramentas de ponta, é importante ter um especialista no gerenciamento dos processos fiscais. Afinal, como colocamos anteriormente, essa é uma área complexa. O SPED Fiscal possui diversas nuances no seu preenchimento e se não tiver um olhar atento, a empresa poderá cair em divergência.
Assessorias especializadas – Sabemos que o custo para manter um time interno especializado representa um alto investimento para muitas empresas, por isso, uma alternativa é dispor de um parceiro especializado, que some expertise e tecnologia. Há um leque grande de contratos que podem ser firmados, os quais vão de uma simples revisão (auditoria) até o BPO completo da área fiscal.
Checklist – por fim, vale sempre fazer a seguinte checagem antes de concluir o fechamento:
- O Faturamento foi finalizado?
- Todos os XMLs estão recebidos?
- As notas inutilizadas estão escrituradas?
- As notas rejeitadas foram verificadas (saídas)?
- As transferências foram conferidas?
- Todos os CT-es foram recebidos?
- Há Manifestos do Destinatário a realizar?
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