Como a inércia empresarial pode aniquilar a competitividade dos negócios 

A Reforma Tributária brasileira, com a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), representa a maior transformação fiscal das últimas décadas. Prevista para entrar em vigor a partir de 2026, a mudança promete simplificação no longo prazo. Contudo, a ausência de um planejamento e preparação adequada por parte das empresas pode gerar um efeito reverso imediato – aumento de custos, perda de créditos fiscais e uma erosão fatal da competitividade. 

O que define a sobrevivência no novo cenário não será a estrutura do negócio, mas a velocidade e precisão na adaptação de seus processos de compliance e gestão fiscal. 

Confira alguns pontos de atenção: 

 

1 – A margem de erro fiscal – uma ameaça à competitividade  

No ambiente do IVA, onde a não-cumulatividade é a regra, a eficiência fiscal ditará a competitividade. Empresas que postergarem a reestruturação de seus sistemas de informação e compliance estarão expostas a: 

. Autuações e multas – A fase inicial de adaptação surge trazendo muitas inconsistências. A falta de preparação expõe as companhias a multas elevadas, impactando o resultado financeiro. 

. Custos operacionais – A necessidade de corrigir erros manuais, revisar notas e lidar com litígios fiscais gera custos operacionais que não são diretamente tributários, mas que corroem a margem de lucro. 

 

2 – Risco Imediato – Perda de créditos x regularidade fiscal 

Um eixo de risco reside na correta apropriação dos créditos tributários. No novo sistema, o aproveitamento de créditos estará intrinsecamente ligado à regularidade fiscal do fornecedor. 

Se o fornecedor estiver em débito ou emitir notas com inconsistências, o adquirente pode ser impedido de tomar o crédito. A perda de créditos eleva a base de cálculo do IVA a ser recolhido, aumentando a carga tributária final da operação e, consequentemente, o custo do produto ou serviço. 

 

3 – O mecanismo do Split Payment e o impacto no fluxo de caixa 

A implementação do Split Payment (mecanismo de retenção do imposto na fonte no momento do pagamento ao fornecedor) é uma ferramenta poderosa do Fisco para reduzir a inadimplência, mas impõe um desafio crítico ao capital de giro das empresas. 

O imposto será retido no momento da transação, o que antecipa a saída de recursos da empresa e embora o Split Payment busque simplificar o recolhimento, ele exige um controle de fluxo de caixa extremamente preciso para garantir que a retenção e a eventual recuperação de créditos não desequilibrem as finanças.  

  

A estratégia Certacon para a solução e mitigação de riscos 

A simplificação prometida pelo IVA só será alcançada com planejamento tributário, ajustes contratuais e a revisão dos sistemas internos de compliance. 

A Certacon oferece soluções para transformar este risco em oportunidade, garantindo que sua empresa: 

  1. Mapeie Processos e identifique todas as operações que serão impactadas pelas novas regras de débito e crédito; 

 

  1. Possua tecnologia avançada para adequação através da plataforma Skytax360 (desenvolvida pela Certasky, empresa do Grupo Certacon) para automatizar a gestão de compliance, garantindo também a correta apropriação dos créditos; 

 

  1. Possa realizar um planejamento proativo, inclusive contando com o Comitê Tributário Certacon para simular cenários, otimizar o enquadramento fiscal e evitar perdas de competitividade. 

 

Não espere 2026! 

A preparação antecipada é o único seguro contra a erosão da sua margem de lucro e a perda de mercado no novo cenário fiscal brasileiro. 

A equipe de consultores Certacon está pronta para analisar o impacto do IVA em suas operações. Além disso, pode apresentar uma demonstração técnica e gratuita da Skytax360, a plataforma que assegura o compliance e a correta apuração/gestão de créditos no novo Regime. 

Entre em contato e inicie sua estratégia de adaptação agora mesmo: atendimento@certacon.com.br 

 

Certacon – Expertise de 32 anos na área e tecnologia de ponta a serviço de sua governança fiscal. 

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