Cenário propício estimula redes varejistas a reaverem impostos via ressarcimento de ICMS-ST e BPO Fiscal para investir em tecnologia PIB brasileiro em 2022 favorecerá e-co
Os últimos dois anos foram muito difíceis para o varejo em compras presenciais, afetados quase em sua totalidade pela pandemia do novo coronavírus. Entretanto, para compensar, o crescimento do comércio eletrônico brasileiro em 2020 foi de 73,88%, segundo o índice MCCENET. PIB brasileiro em 2022 favorecerá e-commerce
Já em 2021, o comércio eletrônico bateu recorde de vendas no país com crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano passado, com um faturamento de R$ 53,4 bilhões.
Outra indicação dessa crescente transformação digital das empresas brasileiras é um balanço recente publicado pela Serasa Experian, que sugere que, em média, 47,1% das micro, pequenas e médias empresas querem ampliar seus investimentos em plataformas digitais para corresponder ao aumento das vendas mesmo após a pandemia.
A pesquisa também mostrou que os gastos com tecnologia de venda à distância de alta qualidade não devem apenas ficar, mas aumentar: para 85,8% dos empreendedores que já trabalharam digitalmente, é muito importante permanecer no e-commerce. Soma-se ao fato de que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou a expectativa de crescimento de 5,2% do PIB brasileiro, o que indica um avanço acima do previsto em 2021.
Diante de todos estes cenários de melhora, investir em e-commerce se tornou a melhor saída economicamente. Para isso, é necessário que os varejistas tenham fluxo de caixa para se adaptar à nova realidade, e em tempos de baixos índices de renda dos consumidores, uma das formas que elas encontram é via ressarcimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) por Substituição Tributária, chamado de ICMS-ST.
Este processo, feito administrativamente, é uma maneira que a grande e-commerce esportivo encontrou para reaver mais de R$ 130 milhões em impostos pagos indevidamente ao longo de 10 anos, e isso só foi possível por intermédio da Certacon, grupo especializado em soluções tributárias para varejistas que também é responsável por toda a parte de Business Process Outsourcing fiscal, ou simplesmente BPO fiscal, que em tradução livre significa “terceirização dos processos de negócios”, da rede varejista.
“O BPO, atividade que nós realizamos há 28 anos, continua a crescer exponencialmente à medida que as empresas se concentram mais em aumentar a produtividade, reduzir custos e aproveitar a lucratividade, levando-as a se concentrar mais em suas atividades principais”, afirmou o diretor comercial do Grupo Certacon, Ulisses Martins.
Por exemplo, uma equipe interna responsável por cuidar dos impostos pode ser cara e tornar o funcionamento do negócio mais oneroso em tempos de crise financeira. Justamente por isso, o BPO Fiscal é uma ótima opção para empresas que desejam reduzir custos e otimizar processos por profissionais experientes da área para alcançar segurança e escalabilidade conforme os requisitos aumentam ou diminuem.